Em cerimônia no Hotel Nacional, na tarde deste sábado (5/10), a ex- senadora Marina
Silva oficializou a filiação ao Partido Socialista Brasileiro (PSB). Ela chegou por volta das 16h, acompanhada
pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos, do senador Rodrigo Rollemberg
(PSB-DF) e do deputado federal Miro Teixeira (PDT-RJ). Também estão presentes os
deputados Antônio Reguffe (PDT-DF) e Romario (PSB-RJ). A ex-senadora foi
ovacionada por militantes da Rede e do PSB.
No discurso, a ex-ministra ressaltou o cansaço em ouvir de partidários a
necessidade de um "plano B" e da insistência da imprensa por uma decisão.
"Jornalistas têm uma estratégia pra descobrir onde a gente tá. Não sei se é o
Obama que informa pra eles", brincou. Disse se sentir feliz pela batalha para a
criação da Rede Sustentabilidade, mesmo que a nova sigla tenha sido barrada para
a disputa do pleito de 2014. Agradeceu a acolhida do PSB e destacou que não
desistiu da Rede, chamada por ela de "primeiro partido clandestino criado em
plena democracia".
Ao falar sobre PSB, Marina Silva mencionou o fato de que, ao ter "programa, até candidato", o partido possibilitava a ela "não fazer o esperado". “Qual era o esperado? 'Que Marina se resigne e vai ser a candidata da internet. Todo mundo ia curtir e um bando de gente ia me cutucar. Mas isso não ia mudar absolutamente nada”
Marina explicou que escolheu o PSB por ser um partido com história e acrescentou que, no dia da criação da Rede, ele enviou uma carta de reconhecimento assinada pelo presidente da sigla, “talvez já antecipando este momento que só Deus sabia”. “Por que o PSB? Porque em muitas frentes de batalha nós estamos juntos historicamente, com as nossas diferenças, não as negamos. Mas porque também tem um governador que trabalhou para viabilizar a sua candidatura legítima a presidente da República”, afirmou se referindo a Campos.
A ex-senadora buscava formalizar a Rede Sustentabilidade junto à Justiça Eleitoral antes do fim prazo para que políticos interessados em disputar as eleições do ano que vem se filiassem a um partido. O prazo se encerra neste sábado. No entanto, por seis votos a um, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou na última quinta-feira (30/9) o pedido de registro da nova sigla. Segundo Marina Silva foram colhidas 910 mil assinaturas, sendo que 95 mil delas foram anuladas “injustificadamente.
Ao falar sobre PSB, Marina Silva mencionou o fato de que, ao ter "programa, até candidato", o partido possibilitava a ela "não fazer o esperado". “Qual era o esperado? 'Que Marina se resigne e vai ser a candidata da internet. Todo mundo ia curtir e um bando de gente ia me cutucar. Mas isso não ia mudar absolutamente nada”
Marina explicou que escolheu o PSB por ser um partido com história e acrescentou que, no dia da criação da Rede, ele enviou uma carta de reconhecimento assinada pelo presidente da sigla, “talvez já antecipando este momento que só Deus sabia”. “Por que o PSB? Porque em muitas frentes de batalha nós estamos juntos historicamente, com as nossas diferenças, não as negamos. Mas porque também tem um governador que trabalhou para viabilizar a sua candidatura legítima a presidente da República”, afirmou se referindo a Campos.
A ex-senadora buscava formalizar a Rede Sustentabilidade junto à Justiça Eleitoral antes do fim prazo para que políticos interessados em disputar as eleições do ano que vem se filiassem a um partido. O prazo se encerra neste sábado. No entanto, por seis votos a um, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou na última quinta-feira (30/9) o pedido de registro da nova sigla. Segundo Marina Silva foram colhidas 910 mil assinaturas, sendo que 95 mil delas foram anuladas “injustificadamente.
Fonte: O Imparcial
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