Do Blog do Luis Cardoso
Dia 21 deste mês, Luis Felipe, meu filho querido (como são os outros irmãos) faz seis anos. Vascaaíno consciente e amante do futebol pediu, pela primeira vez, para assistir a uma partida ao vivo.
Fui com felipe e o irmão dele, Luis Pabro, jovem cursando jornalismo, mas se revelando um bom blogueiro, ao estádio Nhozinho Santos. Nem sei se estou escrevendo o nome correto.
Fomos para o setor das cadeiras. Estava entupido. Olhei para o estádio todo: lotado. Ou melhor, sem condições para abrigar o público presente. E olha que muitos ficaram do lado de fora.
O estádio municipal não aguenta mais o público ávido por assistir a um grande espetáculo, uma grande partida.
Aquela praça esportiva não suporta mais nem os campeonatos regionais. Deveria servir para treinos dos grandes clubes maranhenses.
O abandonado Castelão tem que ser recuperado imediatamente. Percebo o esforço do secretário de Esporte e Lazer, o ex-deputado Joaquim Haickel.
Existe nele uma enorme vontade de recuperar o abandonado Casteão. Mas só isso não basta. Não há, ao que parece, vontade política do governo em trazer o velho Castelão de volta.
Soube que só no governo de Jackson Lago derramaram R$ 43 milhões no local. E as obras? Algum presenciou? Nem eu. Sem falar no derrame criminoso no Ginásio Costa Rodrigues, que ficou por isso mesmo.
Grandes empresas, como o Ótica Diniz, investem tubos em grandes times nacionais, mas esquecem que aqui também poderemos ter futuro.
Ninguém toma iniciativa de recuperar o Castelão. Felipe, que quase não assitiu ao jogo entre o Sampaio e o Sport de Recife, desistiu de voltar ao campo. Uma lástima! Por favor, ajudem a recuperar nossa maior praça esportiva.
Edição: Cícero Ferraz
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