Dois presos da Casa de Detenção (Cadet), no bairro de Pedrinhas, em São
Luís, fugiram do complexo penitenciário no início da manhã desta
segunda-feira (07), mas foram recapturados horas depois por agentes do
Grupo de Escolta e Operações Penitenciárias (GEOP). A informação foi
confirmada pela Secretaria da Justiça e da Administração Penitenciária
(Sejap).
No dia 24 de fevereiro, outro detento que conseguiu pular o muro a Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ) de Pedrinhas foi recuperado pelo GEOP. Francielton Gonçalves dos Santos estava escondido em uma invasão, nas imediações do Complexo de Pedrinhas, e foi reconduzido à unidade prisional, onde responderá a Processo Disciplinar Interno (PDI).
Sobre a fuga desta segunda-feira, a secretaria não repassou informações mais precisas acerca das circunstâncias em que aconteceu e de onde eles foram recapturados. A identidade dos apenados ainda é desconhecida. O G1 entrou em contato com a Sejap e aguarda maiores detalhes.
Governo falha em Pedrinhas
No dia 24 de fevereiro, outro detento que conseguiu pular o muro a Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ) de Pedrinhas foi recuperado pelo GEOP. Francielton Gonçalves dos Santos estava escondido em uma invasão, nas imediações do Complexo de Pedrinhas, e foi reconduzido à unidade prisional, onde responderá a Processo Disciplinar Interno (PDI).
Sobre a fuga desta segunda-feira, a secretaria não repassou informações mais precisas acerca das circunstâncias em que aconteceu e de onde eles foram recapturados. A identidade dos apenados ainda é desconhecida. O G1 entrou em contato com a Sejap e aguarda maiores detalhes.
Governo falha em Pedrinhas
O relatório "Violação
continuada: dois anos da crise em Pedrinhas", da ONG Conectas em
parceria com outros órgãos, divulgado no dia 1º de fevereiro,
revelou que os governos Federal e Estadual falharam no cumprimento das
medidas aplicadas contra o Brasil em 2013 e 2014 pela Corte
Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estado Americanos
(OEA).
A ONG avaliou que são contínuas as violações de direitos humanos, com presos submetidos a tortura, comida estragada, celas hiperlotadas, higiene precária, e até casos de canibalismo, como noticiado pelo G1. “Os ossos quebrados e marcas de espancamento foram substituídos pelo uso do spray de pimenta e pelas bombas de gás lacrimogêneo, frequentemente disparadas para dentro das celas”, ressalta Sandra Carvalho, coordenadora da Justiça Global, sobre métodos de tortura utilizados para punir e castigar detentos.
A ONG avaliou que são contínuas as violações de direitos humanos, com presos submetidos a tortura, comida estragada, celas hiperlotadas, higiene precária, e até casos de canibalismo, como noticiado pelo G1. “Os ossos quebrados e marcas de espancamento foram substituídos pelo uso do spray de pimenta e pelas bombas de gás lacrimogêneo, frequentemente disparadas para dentro das celas”, ressalta Sandra Carvalho, coordenadora da Justiça Global, sobre métodos de tortura utilizados para punir e castigar detentos.
G1 Maranhão
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