OPERAÇÃO PEIXE INSOSSO
O nome é decorrente de a mesma ter se dado na localidade denominada "Peixe Insosso" no Pov. Santa Helena, localidade denominada Ilha do Peixe Insosso,20 km de Zé Doca, daí o nome da operação.
A delegacia Regional da cidade de Zé Doca (311 km da capital) deflagrou uma operação denominada da "Peixe Insosso". A polícia já vinha, há dois meses, investigando uma informação de que na localidade ilha do Peixe Insosso existiam três plantações de maconha.
Os agentes foram até o local disfaçados, nesta quinta-feira (9), e destruiram 1.500 pés de maconha, recém semeados, que em pouco menos de três meses estariam prontos para comercialização em nossa cidade e região.
No local do crime foram presos em flagrante: Francisco José Ribeiro, de 72 anos, natural de Monção, já com passagem por envolvimento com tráfico, e Cícero Costa de Macedo, de 43, também natural de Monção.
Cícero foi preso no momento em que se preparava para dar expediente na plantação de maconha. Ele iria irrigar o cultivo, juntamente com seu irmão João Batista Costa de Macedo, que não foi preso por ter conseguido fugir ao perceber a chegada da polícia.
Durante a fuga, João Batista abandonou sua moto Honda Pop, de cor roxa, placas NWU 5253, apreendida pela polícia, juntamente com a moto de seu irmão, um Honda Fan Ks, de cor preta, sem placas.
Os envolvidos serão indiciados por tráfico de drogas e associação ao tráfico, cuja pena pode chegar a 15 anos.
O proprietário do terreno será intimado para prestar esclarecimentos quanto ao motivo de sua propriedade ser usada para plantação de drogas, podendo a mesma vir a ser perdida em favor da União, caso fique comprovado seu envolvimento.
Com relação às motos apreendidas a polícia pedirá a perda delas, vez que ficou claro que eram utilizadas como meio de transporte, diário, para deslocamento até o plantio da droga para manuseio da roça.
O que chamou a atenção da polícia foi que os traficantes utilizavam adubação orgânica e defensivos para a plantação. As investigações prosseguirão no sentido de se investigar a participação de mais envolvidos.
Fonte: O Imparcial
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