quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Deputados deixam de votar Medida Provisória que regula o vencimento-base dos servidores públicos estaduais


São Luis - O plenário da Assembleia Legislativa aprovou nesta terça-feira, após muita discussão em plenário entre deputados governistas e oposicionistas, cinco medidas provisórias encaminhadas à apreciação da Casa pela governadora Roseana Sarney (PMDB).

A primeira aumenta de 40 para 50 o número de membros do Conselho de Gestão Estratégica das Políticas Públicas do Governo do Estado. A segunda cria o cargo de diretor-executivo da Fundação Estadual de Saúde (FES), símbolo isolado.

A terceira adequou o valor da retribuição pecuniária – paga aos ocupantes de cargo efetivo e de mandato eletivo – quando estes desempenharem o cargo de secretário, ao valor do subsídio mensal fixado para os secretários estaduais.

A quarta diz que a residência médica constitui modalidade de ensino de pós-graduação, destinado a médicos, sob forma de cursos de especialização, caracterizada por treinamento em hospitais, centros de saúde e outras unidades de saúde do Estado.

A quinta instituiu o Fundo de Combate à Pobreza (Fumacop), para viabilizar à população maranhense o acesso a níveis dignos de subsistência. Os recursos para o Fundo virão de impostos sobre combustíveis, cigarros e outros produtos.

Estava na pauta de votação a MP, dispondo sobre o vencimento-base dos servidores públicos estaduais, do Grupo Ocupacional de Apoio Administrativo e Operacional (ADO), e dos cargos de suporte às atividades artísticas e culturais.

Mas, depois de muita discussão e um acordo de lideranças – firmado por força do novo valor estipulado pelo Governo Federal para o salário mínimo de R$ 545,00 – a votação da MP foi adiada para a próxima segunda-feira.

Fonte: Agência Assembleia
Edição: Cícero Ferraz

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