Centenas de pessoas saíram às ruas na tarde desta sexta-feira (10) para
clamar por mais segurança em nossa cidade. O movimento Acorda Maranhão
voltou às ruas novamente devido aos recentes eventos que resultou num
caos e na grave crise no sistema de segurança
pública do estado exposta internacionalmente. A sociedade civil
organizada exige e clama por ajuda, por melhores condições de vida e
mais segurança para todos.
A manifestação teve a concentração em frente à Biblioteca Benedito Leite na Praça Deodoro, Centro de São Luís. Com faixas e palavras de ordem, a sociedade saiu em passeata pelas ruas do Centro Comercial. E deve se concentrar em frente ao Palácio dos leões, sede do Governo.
Cansados de tanta violência a sociedade pede uma resposta do governo do estado por essas ondas de violência contra a população que nada tem a ver com o colapso que se formou em torno do sistema carcerário do estado.
No último dia (3/1) ônibus foram incendiados, delegacia metralhada, policial morto e quatro pessoas inocentes vítimas de queimaduras. A menina Ana Clara uma das vítimas veio a óbito na última segunda-feira (6), sua mãe e irmã de apenas um ano e cinco meses também sofreram queimaduras. A mãe Juliane foi transferida ontem (9) para um hospital em Brasília. Além de Márcio da Cruz, 37 anos, com 72% do corpo queimado (transferido para o estado de Goiás) e Abyancy Silva Santos, 35 com 10% do corpo queimado.
A manifestação teve a concentração em frente à Biblioteca Benedito Leite na Praça Deodoro, Centro de São Luís. Com faixas e palavras de ordem, a sociedade saiu em passeata pelas ruas do Centro Comercial. E deve se concentrar em frente ao Palácio dos leões, sede do Governo.
Cansados de tanta violência a sociedade pede uma resposta do governo do estado por essas ondas de violência contra a população que nada tem a ver com o colapso que se formou em torno do sistema carcerário do estado.
No último dia (3/1) ônibus foram incendiados, delegacia metralhada, policial morto e quatro pessoas inocentes vítimas de queimaduras. A menina Ana Clara uma das vítimas veio a óbito na última segunda-feira (6), sua mãe e irmã de apenas um ano e cinco meses também sofreram queimaduras. A mãe Juliane foi transferida ontem (9) para um hospital em Brasília. Além de Márcio da Cruz, 37 anos, com 72% do corpo queimado (transferido para o estado de Goiás) e Abyancy Silva Santos, 35 com 10% do corpo queimado.
Pautas de reivindicações:
1 - Renovação da cúpula da SSP (Secretaria de Segurança Pública) que não consegue administrar e nem diminuir a criminalidade, limitando-se a emitir notas e discursos vazio e de pouco impacto real comandado pelo secretário Aluísio Mendes.
2 - Reestruturação imediata do sistema carcerário estadual. Somente um sistema que realmente recupere os apenados, poderá devolver à sociedade pessoas prontas ao convívio social. Pelo fim da superlotação, mistura de presos e insalubridade nos presídios.
3 - Expansão e reestruturação da Polícia Militar, que hoje convive com o dilema da vontade de trabalhar x falta de estrutura, evidenciado nos últimos ataques à corporação.
4 - Intervenção Federal. A PGR (Procuradoria Geral da República) se mostrou favorável à intervenção federal no Maranhão e agora só resta à decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) para que o estado sofra a intervenção.
1 - Renovação da cúpula da SSP (Secretaria de Segurança Pública) que não consegue administrar e nem diminuir a criminalidade, limitando-se a emitir notas e discursos vazio e de pouco impacto real comandado pelo secretário Aluísio Mendes.
2 - Reestruturação imediata do sistema carcerário estadual. Somente um sistema que realmente recupere os apenados, poderá devolver à sociedade pessoas prontas ao convívio social. Pelo fim da superlotação, mistura de presos e insalubridade nos presídios.
3 - Expansão e reestruturação da Polícia Militar, que hoje convive com o dilema da vontade de trabalhar x falta de estrutura, evidenciado nos últimos ataques à corporação.
4 - Intervenção Federal. A PGR (Procuradoria Geral da República) se mostrou favorável à intervenção federal no Maranhão e agora só resta à decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) para que o estado sofra a intervenção.
Fonte: O Imparcial
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