Um mistério intriga a comunidade e a polícia de Santa Inês. Moradores
de um bairro da periferia da cidade afirmam que um adolescente foi
executado a tiros, e parentes da vítima denunciam que após o
assassinato, os criminosos desapareceram com o corpo.
Os tiros ouvidos por moradores, por volta de 1h, e a quantidade de sangue são mostras da gravidade do ocorrido. Porém, o corpo da vítima não foi encontrado. Segundo testemunhas, Gilvanilson Pinheiro Mota, de 17 anos, que estava junto com um amigo, foi executado a tiros em uma esquina na Vila Adelaide Cabral.
Mas, minutos depois do crime, o corpo sumiu. Agora, a família do adolescente tenta saber para onde o corpo dele foi levado. "Até o momento, o que nós estamos sabendo foi só que mataram ele, mas nós ainda não achamos o corpo e ninguém sabe por onde está. Então, queria pedir à polícia que fizesse uma busca para ver se encontra para trazer para a gente", disse a avó, Raimunda Silva Pinheiro.
A família suspeita que o corpo do adolescente tenha sido jogado da ponte sobre o Rio Pindaré, no limite entre Pindaré-Mirim e Bom Jardim, a cerca de 20 quilômetros do local do crime. "Na ponte estava cheio de risco de sangue. Acho que jogaram na ponte. A única coisa que ficamos sabendo isso. Fomos na delegacia e a polícia não soube informar nada e a gente não sabe até agora quem foi, não", disse Ana Paula Mendes Sousa, prima do adolescente.
Os tiros ouvidos por moradores, por volta de 1h, e a quantidade de sangue são mostras da gravidade do ocorrido. Porém, o corpo da vítima não foi encontrado. Segundo testemunhas, Gilvanilson Pinheiro Mota, de 17 anos, que estava junto com um amigo, foi executado a tiros em uma esquina na Vila Adelaide Cabral.
Mas, minutos depois do crime, o corpo sumiu. Agora, a família do adolescente tenta saber para onde o corpo dele foi levado. "Até o momento, o que nós estamos sabendo foi só que mataram ele, mas nós ainda não achamos o corpo e ninguém sabe por onde está. Então, queria pedir à polícia que fizesse uma busca para ver se encontra para trazer para a gente", disse a avó, Raimunda Silva Pinheiro.
A família suspeita que o corpo do adolescente tenha sido jogado da ponte sobre o Rio Pindaré, no limite entre Pindaré-Mirim e Bom Jardim, a cerca de 20 quilômetros do local do crime. "Na ponte estava cheio de risco de sangue. Acho que jogaram na ponte. A única coisa que ficamos sabendo isso. Fomos na delegacia e a polícia não soube informar nada e a gente não sabe até agora quem foi, não", disse Ana Paula Mendes Sousa, prima do adolescente.
Gilvanilson Pinheiro já havia sido apreendido algumas vezes por furtos e
roubos. A família acredita que isso tenha ligação com a morte dele mas,
por enquanto, eles só querem localizar o corpo.
Fonte: G1 Maranhão
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