Depois de varias idas e vindas, Eliziane Gama (PPS) finalmente confirmou
que não será mais candidata a governadora e irá apoiar o nome de Flávio
Dino (PCdoB), para a disputa estadual. O anúncio ocorreu na manhã de
hoje em um hotel da capital. A decisão foi tomada, após uma reunião com
seu partido na última terça-feira (29), em que ficou definido o apoio ao
candidato comunista.
De acordo com a deputada estadual, a construção desta aliança foi um trabalho de articulação dos líderes nacionais Eduardo Campos (PSB), Marina Silva (PSB) e Roberto Freire (PPS).
Ele ainda completou, que este esforço de buscar a unidade tem como objetivo “a alternância de poder. Para vencer a situação de grande pobreza, o Maranhão precisa estar unido e dizer não ao grupo Sarney. Pretendo, agora, disputar uma vaga na Câmara. Mas isso não é definitivo. Se a coligação preferir, posso concorrer como vice do Dino ou como candidata ao Senado na chapa”.
Já o presidente do PCdoB, Márcio Jerry, comemorou muito o posicionamento da parlamentar. “A decisão do PPS reforça muito a coalizão oposicionista, por ampliá-la. E muito especialmente a reforça pela presença da deputada Eliziane Gama, do ex-vice governador Pastor Porto e de muitas lideranças do partido. A deputada Eliziane Gama teve um gesto de grandeza política histórica ao deixar de ser candidata ao governo do estado para assegurar a unidade da frente ampla da oposição”, destacou.
Com o posicionamento de Eliziane Gama, a candidatura comunista terá agora apenas o desafio de manter o PDT unido e impedir a saída de Hilton Gonçalo, como pré-candidato a governador, no entanto os pedetistas se mostram irredutíveis sobre o assunto.
A entrada do PPS e de Eliziane Gama também traz consequências para a disputa proporcional, uma vez que fica mais competitiva, afinal no momento são nove partidos disputando espaços na bancada parlamentar na Assembleia Legislativa e Câmara Federal.
O maior benefício para Flávio Dino com a adesão de Eliziane Gama é buscar manter o caráter plebiscitário da eleição estadual, uma vez que o tempo de televisão pouco acrescentará a candidatura comunista.
De acordo com a deputada estadual, a construção desta aliança foi um trabalho de articulação dos líderes nacionais Eduardo Campos (PSB), Marina Silva (PSB) e Roberto Freire (PPS).
Ele ainda completou, que este esforço de buscar a unidade tem como objetivo “a alternância de poder. Para vencer a situação de grande pobreza, o Maranhão precisa estar unido e dizer não ao grupo Sarney. Pretendo, agora, disputar uma vaga na Câmara. Mas isso não é definitivo. Se a coligação preferir, posso concorrer como vice do Dino ou como candidata ao Senado na chapa”.
Já o presidente do PCdoB, Márcio Jerry, comemorou muito o posicionamento da parlamentar. “A decisão do PPS reforça muito a coalizão oposicionista, por ampliá-la. E muito especialmente a reforça pela presença da deputada Eliziane Gama, do ex-vice governador Pastor Porto e de muitas lideranças do partido. A deputada Eliziane Gama teve um gesto de grandeza política histórica ao deixar de ser candidata ao governo do estado para assegurar a unidade da frente ampla da oposição”, destacou.
Com o posicionamento de Eliziane Gama, a candidatura comunista terá agora apenas o desafio de manter o PDT unido e impedir a saída de Hilton Gonçalo, como pré-candidato a governador, no entanto os pedetistas se mostram irredutíveis sobre o assunto.
A entrada do PPS e de Eliziane Gama também traz consequências para a disputa proporcional, uma vez que fica mais competitiva, afinal no momento são nove partidos disputando espaços na bancada parlamentar na Assembleia Legislativa e Câmara Federal.
O maior benefício para Flávio Dino com a adesão de Eliziane Gama é buscar manter o caráter plebiscitário da eleição estadual, uma vez que o tempo de televisão pouco acrescentará a candidatura comunista.
Fonte: O Imparcial
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