Movimento de greve dos bancários no Maranhão já dura 29 dias e continua por tempo indeterminado, segundo Sindicato dos Bancários (SEEB-MA). A classe paralisou atividades desde o dia 6 de setembro com uma mobilização na Praça Deodoro, Centro da capital maranhense.
Eles reivindicam reajuste salarial e maior participação nos lucros das instituições.
Quem vai às agências para resolver problemas confirma que paralisação afeta fortemente a população. Segundo clientes, com bancários longe das agências, as operações bancárias ficam menos eficientes. É o que confirma o policial Júnior Meireles.
Quem vai às agências para resolver problemas confirma que paralisação afeta fortemente a população. Segundo clientes, com bancários longe das agências, as operações bancárias ficam menos eficientes. É o que confirma o policial Júnior Meireles.
Reivindicações
De acordo com o Seeb-MA, a proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) – braço sindical da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) – foi rebaixada para 6,5%, o que é considerado abaixo do índice de inflação do período estipulada em 9,31% pela categoria. Além do Seeb-MA, sindicatos do Rio Grande do Norte e de Bauru reivindicam juntos reajuste de 28,33%, Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de 25% do lucro líquido linear, isonomia e a reposição das perdas salariais acumuladas.
Por telefone, o presidente do Sindicatos dos Bancários (SEEB-MA), Eloy Natan, informou ao G1que uma assembleia com o comando de greve está marcada para esta terça-feira (4), mas confirmou que greve continua por tempo indeterminado. “Uma reunião vai acontecer hoje à tarde, mas até agora a decisão é manter a greve por tempo indeterminado. A última reunião aconteceu na quinta-feira (29), mas a proposta de reajuste de 7% e abono de R$ 3.500 foi rejeitada pelo comando. A greve segue”, confirmou.
G1 Maranhão
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