O jornalista foi assassinado no dia 23 de abril de 2012, com seis tiros, em um bar na Av. Litorânea.
SÃO LUÍS - O jornalista da editoria de Política do jornal O Estado do Maranhão,
Décio Sá, 42 anos, foi assassinado no dia 23 de abril de 2012, com seis
tiros à queima roupa, em um bar na Avenida Litorânea, em São Luís.
Quatro tiros foram disparados na cabeça do jornalista e dois no tórax.
Décio Sá teria ido jantar no local e foi morto enquanto aguardava a
refeição - leia todas as reportagens do especial sobre um ano da morte de Décio Sá.
As
investigações deram conta de que dois homens teriam chegado ao local em
uma motocicleta, e um deles teria entrado no estabelecimento para
efetuar os disparos. A arma utilizada no crime foi uma pistola 0.40,
arma de uso exclusivo da polícia.
Após o crime, o executor fugiu na moto com o comparsa que o aguardava do lado de fora do bar.
Na
mesma noite, uma força-tarefa com integrantes da Delegacia de
homicídios, do Plantão central da Polícia Civil e da Superintendência de
Investigações Criminais, deu abertura imediata ao inquérito
investigativo.
Após investigações, a polícia chegou à conclusão de que sete pessoas estariam envolvidas com o crime.
Reconstituição
A
reconstituição do caso foi feita no dia 3 de julho, com a participação
de Jonathan Sousa Silva, assassino confesso do jornalista.
Arma do Crime
A
pistola foi encontrada no último dia 5 de julho de 2012, enterrada a 20
cm da superfície, em uma duna na praia do Calhau, em São Luís, próximo a
uma árvore em que o assassino do jornalista, Jhonatan de Souza Silva,
se machucou.
Fonte: Imirante
Edição: Cícero Ferraz
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