sábado, 5 de maio de 2012

Polícia procura pistas deixadas por assassino de jornalista na Litorânea

Peritos e policiais civis realizaram operação de varredura na Av. Litorânea.Policiais evitaram falar com a imprensa devido ao sigilo das investigações
Foi realizada na manhã deste sábado (5),  a Operação Verredura, na Avenida Litorânea, em São Luís. Agentes da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), policiais civis e peritos estiveram próximos ao local onde o jornalista Décio Sá foi assassinado, no último dia 23. Os policiais procuravam outros indícios e pistas que pudessem ter sido deixados pelo autor do crime, doze dias depois do assassinato.

A polícia evitou dar maiores informações sobre a operação, e também não informou se alguma pista foi encontrada no local. O delegado Roberto Larrah comentou com a equipe do G1 MA que os agentes estavam fazendo uma busca na região, mas não deu maiores detalhes. " Segundo as testemunhas, essa seria a rota de fuga do assassino. Foi feito uma esquadrinhamento na área, estamos trabalhando e não podemos falar sobre o assunto", afirmou.

O delegado não disse se algum indício foi encontrado, e foi enfático. " Estamos trabalhando. Nunca é tarde para fazer o que deve ser feito", finalizou. O secretário de Segurança Pública do Maranhão, Aluísio Mendes, já havia informado que estão com os peritos criminais, cartuchos com munição deixadas pelo executor, cápsulas e imagens de várias câmeras que já ajudam na investigação.

Entenda o caso

O jornalista Décio Sá foi morto a tiros por volta de 22h30, do dia 23 de abril, em um bar da Avenida Litorânea. De acordo com testemunhas, os suspeitos chegaram em uma motocicleta, executaram o jornalista e fugiram do local.

Em menos de duas horas, a polícia encontrou o cartucho da arma que teria sido utilizada no crime. Qualquer informação sobre os assassinos do jornalista, pode ser passada ao Disque-Denúncia, pelos telefones 3223-5800, na capital, e 0300 313 5800, no interior do Estado. Não é necessário se identificar.

Fonte: G1 Maranhão
Edição: Cícero Ferraz

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