Nesta quarta, policiais cumpriram mandados de busca e apreensão em propriedades de envolvidos.
SÃO LUÍS – A polícia pediu as prisões do vereador Edson Arouche Júnior, conhecido como Júnior Mojó, e do corretor de imóveis Elias Orlando Nunes Filho. Segundo a polícia, os dois estariam envolvidos no assassinato do empresário Marggion Lanyere Ferreira Andrade, acontecido no último dia 14 deste mês. A informação foi confirmada pelo superintendente de Polícia Civil, delegado Sebastião Uchôa.
No entanto, de acordo com o delegado, ainda falta a Justiça determinar a prisão dos envolvidos no crime. A polícia acredita na participação dos dois no assassinato de Marggion Lanyere. Tanto que, na tarde desta quarta-feira (26), policiais cumpriram quatro mandados de busca e apreensão em propriedades da dupla.
Sebastião Uchôa explicou que a polícia esteve nas residências dos acusados, na imobilária pertencente a Elias Orlando e no cartório de Paço do Lumiar que teria emitido escrituras falsas sobre o terreno em disputa. Nestes locais, a polícia apreendeu documentos, uma grande quantidade de dinheiro e computadores.
Todo o material apreendido nesta quarta-feira será, agora, periciado. Por telefone, o superintendente da Polícia Civil disse que os documentos apreendidos podem comprovar crimes como estelionato e de falsificação.
Além dos pedidos de prisão do vereador Júnior do Mojó e do corretor Elias Orlando, a polícia também pediu a prisão de um funcionário do cartório envolvido, conhecido apenas como Vinicíus.
Fonte: Imirante
Edição: Cícero Ferraz
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